Efeitos de ser prejudicado ou de observar danos em outras pessoas em estudantes universitários
DOI:
https://doi.org/10.24265/liberabit.2021.v27n2.03Palavras-chave:
comportamento social; comportamento prejudicial; comportamento socialmente valorizado; comportamento social socialmente valorizado; distribuição de danos; notificações de danos. danoResumo
Antecedentes: com base na caracterização do comportamento pernicioso como impedindo que outro cumpra seu critério de comportamento. Objetivo: avaliar o efeito de diferentes distribuições de danos e a quantidade de danos sobre a escolha entre prejudicar ou não prejudicar outra pessoa. Método: foi utilizado um projeto A-B com uma linha de base e uma fase experimental. Participaram 35 estudantes do ensino superior, selecionados por amostragem de conveniência não-probabilidade e designados aleatoriamente a um dos sete grupos de estudo, diferenciados pelo tipo de distribuição de danos (isto é, recebidos ou observados) e o número de relatórios de danos (isto é, 1, 5, e 15), mais um grupo de controle. A tarefa consistia em resolver operações aritméticas, simulando a participação de três pares, cujo papel poderia ser o de prejudicar ou ser prejudicado, dependendo do grupo. Resultados: apontam para um efeito diferencial significativo entre as distribuições, bem como uma tendência à reciprocidade quando o dano é recebido diretamente proporcional à quantidade do dano. Conclusões: As condições multifatoriais para o surgimento de comportamentos prejudiciais são diversas, tais como a identificação da seguradora, a pontuação, o momento e o sujeito do dano.
Contribuição da autoria
RGR: contribuiu para a concepção do estudo e para a programação da tarefa. Ele supervisionou a implementação do estudo, a coleta de dados, a análise estatística e forneceu a estrutura geral do manuscrito.
APH: contribuiu para o convite formal para estudar os participantes, coleta de dados e análise estatística. Realizou a revisão e revisão do manuscrito.
ARH: contribuiu para o convite formal dos participantes do estudo, supervisão da instrumentação do estudo, coleta de dados e entrada de dados. Ela realizou a revisão e revisão do manuscrito.
ERH: contribuiu para a concepção do estudo e para a discussão do projeto. Realizou a revisão e revisão do manuscrito final.
HOSV: contribuiu para a discussão do projeto do estudo, assim como o projeto e a elaboração da tarefa a ser realizada. Realizou a revisão final do manuscrito.
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