Aporte complementario sobre la significancia práctica en los resultados del Young Self-Report
DOI:
https://doi.org/10.24265/liberabit.2016.v22n2.12Palavras-chave:
Cartas, Young Self-ReportResumo
En los hallazgos de Alarcón y Bárrig (2015) recientemente aparecidos, se encuentran resultados que esencialmente parecen replicar lo reportado en estudios anteriores sobre el tema. Esto añade evidencia acumulativa sobre las tendencias conductuales de las diferencias entre varones y mujeres respecto de los problemas de conducta, luego de más de una década en que se presentaron hallazgos similares en la población peruana (Majluf, 1999). No obstante, la presentación de sus resultados oscurece un tipo de información más útil, pues las autoras han priorizado únicamente el marco de la significancia estadística en la interpretación de sus análisis y en la sustentación de sus conclusiones. No se ha añadido algún comentario sobre la magnitud de las diferencias o lo que también se denomina significancia práctica. Actualmente, el reporte de la significancia práctica tiene un lugar obligado, y no solo recomendado, por el Manual de publicaciones de la American Psychological Association (APA, 2010), lo que ha impulsado que sea un componente sine qua non de los manuscritos sometidos a revistas científicas para su eventual publicación, sea para estudios cualitativos (p. ej., Duran et al., 2006) como cuantitativos (Coe y Merino, 2003; Merino, 2011).
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Referências
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